
Inbound funciona. Mas e quando ele não basta?

inbound roda bem. Leads estão chegando, o conteúdo está performando. Mas ainda assim... falta consistência. Falta previsibilidade.
Tem muita gente boa presa na armadilha de que inbound resolve tudo. É confortável, eu sei. Parece escalável, automatizável. Mas o mercado exige ação antes da demanda, não só depois.
É aí que muita empresa patina: espera o lead certo aparecer, em vez de ir atrás dele. Espera o mês virar, a sazonalidade melhorar. Espera. Enquanto isso, quem faz prospecção ativa com método e constância está ocupando as mesas de negociação.
Prospecção ativa não é mais um "plano B".
Mas veja bem, eu não estou falando de cold call aleatória, nem de Excel improvisado. Estou falando de processo. De previsibilidade. De inteligência comercial aplicada com tecnologia e profundidade.
Plataformas de prospecção servem, para além de aumentar volume, garantir foco, ritmo e aprendizado.
Você começa a entender, com clareza, quem está pronto, quem está em dúvida e quem não vale o esforço agora.
Quem ainda trata prospecção como uma atividade paralela ao inbound está desperdiçando o melhor dos dois mundos. Eles não competem. Se complementam. E juntos constroem um pipeline de verdade — ativo, estratégico e escalável.
Talvez o ponto não seja se sua empresa faz prospecção.
Mas como ela está fazendo...
E com que controle sobre o processo.
Se você sente que é hora de profissionalizar sua prospecção, me chama. Posso te mostrar como fazer isso com método e dados.